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Mostrando postagens de julho, 2013

Atenção: Técnicos em Segurança do Trabalho.

Nosso amigo Eder Ribeiro criou uma petição e espero que possam assiná-la. Ela se chama:   Estabiidade ao Profissional Técnico Segurança Trabalho (Sub-fical MTE em ação) .   E u realmente me preocupo sobre este assunto e juntos nós podemos fazer algo a respeito disso ! Cada pessoa que assina essa petição, nos ajuda a chegarmos mais próximo do nosso objetivo de 100   assinaturas - será que você pode nos ajudar assinando a petição?   Clique aqui para ler mais a respeito e assine : http://www.avaaz.org/po/petition/Estabiidade_ao_Profissional_Tecnico_Seguranca_Trabalho_Subfical_MTE_em_acao/?launch     Campanhas como esta sempre começam pequenas, mas elas crescem quando pessoas como nós se envolvem - por favor, reserve um segundo agora mesmo para nos ajudar assinando e passando esta petição adiante.   Assinando essa petição, Você estará investindo em maiores possibilidades para a classe dos Técnicos em segurança do Trabalho do Brasil.   obrigado,   Ede

ALERTA - PANELINHA NA EMPRESA

Se você faz parte de alguma dessas panelas, muito cuidado, porque além de pegar mal, você perde a grande oportunidade de se diferenciar, e ainda pode ser tachado (a) de incompetente pelas pessoas que calados observam tudo, dentre outros fatos de maior gravidade que prefiro aqui não mencionar por não ser o veículo oportuno. Lembro que na vida sempre existe uma pessoas mais esperta (o) que agente não é mesmo.   Pense bem, as pessoas não levam as fofocas exclusivamente para você, as suas confidências também são repassadas para outros pelas pessoas que você pensa ser amigo (a).   Deu pra entender? Claro que sim, você pode ser fofoqueira (o), mas não é burra (o).   É inevitável que as pessoas se aproximarem daquelas que se identificam porem, elas devem estar abertas e se mostrar acessíveis, quando algo não dá certo, esse seu melhor amigo (a) é a primeira a sair te pichando na tentativa de afetar a sua imagem profissional.   Portanto muito cuidado, pois, esses mesmos cole

ALERTA/DDS - Aviso de perigo, em língua inglesa, em equipamento de trabalho pode ter contribuído para morte de empregado.

Que o Brasil é o país dos estrangeirismos ninguém discute. Expressões como shopping, fast food, hot dog, delivery e tantas outras da língua inglesa estão praticamente incorporadas ao nosso dialeto cotidiano, sobretudo pelos jovens.   Mas, no contexto do ambiente de trabalho, não se pode pressupor que todos saibam o significado de palavras estrangeiras, mesmo as consideradas mais banais. Principalmente em se tratando de situações que envolvam a segurança do trabalhador.   E, segundo concluiu o juiz convocado José Marlon de Freitas, ao relatar o caso envolvendo um grave e fatal acidente de trabalho, foi provavelmente por não saber o significado da palavra DANGER, inscrita na pesada máquina fresadora com tambor, usada na recuperação de pavimentos aeroportuários, que o trabalhador, um mecânico de máquinas pesadas, se acidentou gravemente e veio a falecer com perfuração nos pulmões. Ele estava efetuando reparos na parte inferior do equipamento quando o sistema hidráulico se desp

O peixe fresco - DDS autoestima - DDS.

Os japoneses sempre gostaram de peixe fresco, porém, as águas perto do Japão não produzem muitos peixes há décadas. Assim, para alimentar a sua população, os japoneses aumentaram o tamanho dos navios pesqueiros e começaram a pescar mais longe do que nunca.   Quanto mais longe os pescadores iam, mais tempo levava para o peixe chegar, se a viagem de volta levasse mais do que alguns dias, o peixe já não era mais fresco, e os japoneses não gostaram do gosto destes peixes. Para resolver este problema, as empresas de pesca instalaram congeladores em seus barcos, eles pescavam e congelavam os peixes em alto-mar.   Os congeladores permitiram que os pesqueiros fossem mais longe e ficassem em alto mar por muito mais tempo, porém, os japoneses conseguiram notar a diferença entre peixe fresco e peixe congelado, é claro... Eles não gostaram também do peixe congelado, com o peixe congelado, caiu o consumo e os preços.   Então as empresas de pesca instalaram tanques de peixe nos nav

UM POUCO DA HISTÓRIA - DIA 27 DE JULHO DIA NACIONAL DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES DO TRABALHO – DDS.

As ações das instituições e novas medidas prevencionistas no ambiente de trabalho vêm colaborando com as reduções dos acidentes. No dia 27 de julho celebramos o Dia Nacional de Prevenção de Acidentes de Trabalho . A data é símbolo da luta dos trabalhadores brasileiros por melhorias nas condições de saúde e segurança no trabalho.   No início da década de 70, a iniciativa do Banco Mundial em cortar os financiamentos para o Brasil, caso o quadro de acidentes de trabalho não fosse revertido, resultou na publicação das portarias nº 3236 e 3237, em 27 de julho de 1972. Segundo estimativas da época, 1,7 milhão de acidentes ocorriam anualmente e 40% dos profissionais sofriam lesões.   O então ministro do Trabalho, Júlio Barata, além de assumir as implementações das portarias, que regulamentavam a formação técnica em Segurança e Medicina no Trabalho, atualizou o artigo 164 da Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT), que discorre sobre as condições internas de uma empresa, em relação

Demissão por não usar equipamento de proteção.

É crescente o número de condenações de empresas, em ações trabalhistas, para o pagamento de adicionais de periculosidade e insalubridade, decorrentes de irregularidade no fornecimento e/ou utilização dos equipamentos de proteção individual (EPIs).   Em muitas situações, a Justiça do Trabalho aponta o fornecimento irregular dos equipamentos, a não utilização pelos empregados ou mesmo a utilização incorreta, atribuindo à empresa a responsabilidade pela falha.   Nesse sentido, é importante observar que não basta para a empresa informar, em juízo, o fornecimento dos equipamentos de proteção, colocados à disposição dos empregados. É imprescindível que haja uma comprovação da real entrega destes, em perfeito estado de conservação e quantidade suficiente, assim como uma fiscalização efetiva quanto à sua regular e correta utilização.   Isso porque alguns empregadores apenas se preocupam em fornecer o EPI e colher a assinatura do empregado, indicando o tipo de material que está